Come on and do it!

Levanto a bandeira pra quem fala o que sente. Afinal, quem cala consente o que o outro quiser pensar.

Esse é um assunto que dá muito pano pra manga, eu sei, mas tem me incomodado bastante. Mais uma vez volto a frisar a falta de atitude alheia.

Ei, você que não sabe o quer, tudo bem, isso não é um problema! Confusão mental, espiritual, física ou apenas confusão... Tudo é completamente aceitável. O problema é não dizer, tendo muito a se falar. Isso me dá o direito de pensar o que eu quiser, concorda? Não diz que quer, mas também não diz que não quer. Simplesmente se cala. E, cá entre nós, nada pior que a indiferença. Diferentemente de ser claro, que torna as coisas mais palatáveis. Não quer, não queira, mas fale! Engolir palavras não-ditas causa indigestão.

Respeito é bom e todos gostam. Meu espaço, seu espaço.

Tudo bem que certas coisas ficam por dizer, mas são feitas. E o mínimo de atitude é o que eu espero em pleno século 21. Pura hipocrisia fora do lugar.

Simplesmente peças de um quebra-cabeça errado.

E não me venha com essa de beijinho final no rosto pra não dar certeza de um próximo encontro. Atenção: prazo de validade vencido. “Nos vemos por aí” cai melhor. Mais real. Menos cenográfico.

Falta de atitude é insegurança. Falta confiança.

E coisa que me dá nos nervos são os tais joguinhos que não levam a lugar algum, só inflam o ego de quem faz. Fingir é feio.

Então, sou a favor dos que dizem em alto e bom som seus sentimentos, pensamentos, dores e momentos. Por mais que esses não sejam tão agradáveis de se ouvir. Facilita o dia-a-dia e a convivência.

Pra mim e pra você. 

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