segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Anything at all

Vamos falar (mais uma vez) sobre o nada.
Nada pra fazer, nada pra pensar, nada pra escolher, nada de novo, nada demais, nada importante. Nada sério, nada a declarar, nada a dizer. 
Nada.
Diversos sentidos, mas quase as mesmas conclusões. Às vezes até vagas. Outras, cheias de sentido. Sentindo. Tudo sentindo. Que seja tédio, vazio, irritação ou dúvida. Felicidade. Ficar à toa também traz muita felicidade.
Tudo é nada. E nada pode ser tudo. 
Quer o lado pessimista ou otimista? É só escolher o caminho a ser seguido. Por mais que, muitas vezes, este não dependa apenas de nós. Hoje quero ser rosa-choque. Pronto, escolhi.
Voltando ao nada. Essa palavrinha tão abstrata. Tão real. Tão sutil e forte. E tão simples. Que me rendeu linhas, poesias e versos. E pensamentos. 
Nada pra pensar? Talvez muito. E muito o que falar. 
Por isso, agora falo nada. 
Talvez pra me concentrar.




“Mas não sou mais tão criança a ponto de saber tudo.” Renato Russo

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Um comentário:

  1. "Keep walking. Johnnie walker."

    Everything is nothing, you said. kkkk

    Kissesss

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