Diante das situações “rotineiras”, me pergunto quais são as minhas intenções. O que eu quero. Do que eu gosto. Sabe-se lá por que. Talvez por opção, ou mesmo pela falta dela. Outras, por extrema implicância, o que hoje em dia eu costumo saber distinguir. Tá, tudo bem, nem tudo é perfeito, eu sei. Mas e quando as coisas passam dos limites? Não dos limites da sociedade, mas dos meus limites. Dos meus gostos, anseios. Do meu desejo particular.
Agora deixo de lado o meu querer sempre mais. Ainda continuo incomodada. Foi-se a roupa, o cabelo. Fica o jeito. O cheiro. Manias contraditórias. Cabeça fechada demais. Mas já? Sim, já. Às vezes também penso que seja cedo. Ou tarde demais.
E o que é melhor, fica guardado, sem saber sair. Fugir. Se permitir. Mas se é melhor, tem sua hora certa. Seu momento mágico. E aquela carta na manga. Se é melhor, espero que melhore, que me surpreenda, me tire de mim.
Me faça sentir. E me deixe ser eu. Até me preocupando com “minhas coisas fúteis”.
E que assim seja. Melhor viver.
PS: Ficou confuso(a)? Essa era a intenção! :OP
Porque a vida nos vira de ponta-cabeça.
“Welcome to the real world, she said to me.”
Todos os direitos reservados.
Gostaria de poder "Fugir. Se permitir." com mais frequência.. Uma pena que não possamos.. as vezes até podemos mais o receio não permite que a gente se permita. Pq somos assim neh???
ResponderExcluirps: Nem fiquei assim tão confuso....
"Vamos nos permitir!"
ResponderExcluir