Medo de perder, medo de ter.
Medo que passa em preto-e-branco sobre os dias intensos. Que nubla pequenas e grandes paisagens, faz ficar frio. Sufocante.
Medo de tudo. Medo do mundo. Do que é pra ser e do que é.
Medo de tirar os pés do chão, medo de entregar meu coração.
Medo de voar.
Medo que traz preocupação e vira o que não quero. Faz acontecer.
Medo que provoca a mente. Mente que traduz o medo. Satisfaz as almas perdidas. Massageia o cinza.
Medo pela fraqueza, pela franqueza de querer demais.
Medo.
Aquele que fica e que passa. Ou para. Pra sempre.
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Lindo Gabi! Mas para que ter medo de sentir medo? Me parece hoje sinal de estar vivo!
ResponderExcluirrsss
bj grande
Obrigadaaaa! É verdade, mas quem não teme um passo ao desconhecido?? hehe
ResponderExcluirBjos!
Seu texto fez lembrar a Ciranda da Bailarina, que entre tantas coisas naturais e humanas, inclui:
ResponderExcluir"Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem..."
Gostei muito!
beijocas da Maricota
Que lindo Maricota, amei!
ResponderExcluirbjooos