Aonde e como equilibrar se as pessoas são tão diferentes umas das outras (e ao mesmo tempo tão iguais...)? Muitas perguntas, médias respostas. Até poucas. Muitos questionamentos e indagações, explicações que só servem pra quem quer servir. Se cada um bater no peito e defender o seu, nada sai do lugar. Cada um no seu quadrado, e fim. Mas e aí, nada dá certo. Individualidade todos devem ter, claro. Opiniões, diferenças, jeitos e trejeitos. Ninguém é igual a ninguém. Aceitar isso é que é o desafio. Aceitar que não teremos as mesmas atitudes e não levaremos tudo como o outro levaria. Não terei a mesma reação que você. E aí que tá a graça de viver, um ensinando o outro, o tempo todo, como num ciclo.
E o ciclo não pode parar. Se parar, já era. Se não se importar, deixa como está. Se não está ali, não faz sentido sentir. E se é pra sentir, que sinta com tudo que há de bom. Sentir se prendendo e perdendo os mínimos detalhes, melhor não. Vamos ser, se é. Vamos entender, se quer. Vamos ouvir, se falarmos. Vamos em frente, depois de dar o primeiro passo. Vamos. Juntos.
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