segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pós

E o barulho da rua me lembra que é hora de acordar. De botar a cara no mundo. Literalmente.
E o sol lá fora me lembra que o dia está de volta, depois daquela noite que teve que passar. E daquelas noites pensativas e construtivas. Outras especiais.
Penso, logo sei que tento parar de pensar. Ou tenho que parar pra pensar no que deve ser de verdade. E, se estrago tudo no final, não é mera coincidência.
E o dia me mostra que hoje é dia de descanso, de recomeçar e cuidar desse “eu” inconstante. Repetitivo. Teimoso.
E todos os dias são dias de sentir. Por isso a teimosia vale a pena. Onde tudo é poesia. E cor. Onde tudo é válido, desde que o coração fale mais alto. Desde que seja. Não tão simples assim.




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