segunda-feira, 21 de setembro de 2015

All about that love

 Daqueles amores inventados, de cinema. Onde só os contos-de-fada sabem contar. Onde só príncipes e princesas têm seus finais felizes. E eles existem? Não. Como nada é perfeito, e todo mundo sabe, fica difícil comparar o real com o surreal mundo onde vivemos. Mas é possível encontrar a sua perfeição em cada imperfeição. 
 Talvez a vida seja muito dura pra acreditar em amores perfeitos e até em histórias de amor. Sim, conheço algumas. Poucas, assumo. Daquelas que a gente vê e chora só de pensar. E existem também corações partidos que não conseguem mais amar. Certos corações que se petrificam ao longo do tempo, e não se abrem por terem perdido a chave. E será que existe algum antídoto anti-amor? Ou melhor seria um anti-dor? Ah, se eu pudesse! Pena que nada é como queremos e idealizamos. 
 Pode ser que a gente espere e crie expectativas demais. Afastamos o que poderia ser por causa do que não foi, mesmo não fazendo sentido. Só sentindo, por sentir. Por pesar - e pensar. Pode ser que a gente saiba amar de menos. E queira demais. Pode ser. Mas se a gente quiser, pode ser. (Será?) 





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